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Cultura data-driven no RH: como tomar decisões estratégicas

Cultura data-driven no RH: como tomar decisões estratégicas

Ao desenvolver a cultura data-driven no RH conseguimos fortalecer o papel estratégico do setor e ainda melhorar a gestão de pessoas. Você já desenvolveu ela aí na sua empresa?

 

De acordo com um estudo do McKinsey Global Institute, empresas que utilizam decisões baseadas em dados têm 23 vezes mais chances de adquirir clientes, 6 vezes mais chances de reter clientes e 19 vezes mais chances de obter lucratividade acima da média. E vamos combinar uma coisa: quem não quer fazer o RH brilhar desse jeito? 

A gente sabe que confiar no "feeling" sempre terá um espaço aí no coraçãozinho, mas não adianta fugir disso: estamos na era dos dados, e o RH precisa se apoiar cada vez mais neles pra entender o que realmente está rolando com o time e o que fazer para melhorar os resultados da empresa. 

E ó… não precisa surtar achando que isso de dados é coisa de gente da TI ou de quem vive só no Excel. Construir uma cultura data-driven no RH é mais simples (e legal) do que parece — e no final das contas, todo mundo sai ganhando. 

O que é cultura data-driven no RH?

Quando a gente fala em cultura data-driven, estamos nos referindo em transformar o jeito como o RH toma decisões.

Ou seja, é sair daquela opinião baseada só na experiência ou na intuição, para começar a olhar pros números e dados com carinho para contratar, desenvolver ou até mesmo reter talentos. 

E nessa construção de cultura, está envolvido: 

  • Garantir que todo mundo do RH entende o valor das informações;
  • Desenvolver o time pra que saibam interpretar dados;
  • E, claro, saber como usar dados de forma inteligente para embasar decisões importantes.

Por que desenvolver a cultura data-driven é importante?

Além de nos ajudar a dormir mais tranquilos por não estarmos tomando decisões no escuro, ter uma cultura data-driven no RH nos ajuda a prever tendências e agir antes da bomba estourar. 

Sabe aquele turnover que ninguém viu chegando? Ou aquele clima esquisito que só foi percebido quando já tava todo mundo desmotivado? 

Com dados em mãos, conseguimos captar esses sinais muito antes do negócio desandar de vez e, assim, agir de forma preventiva para resolver o problema antes que ele vire uma bola de neve.

Outro ponto importantíssimo de desenvolver a cultura: ganhar voz na mesa de decisão. Quando o RH chega com dados validados, análises e previsões, fica muito mais fácil convencer a liderança de que determinado investimento vale a pena ou que é hora de mudar o percurso. O "eu acho" sai de cena e dá lugar ao "os dados mostram".

Agora, como o RH pode desenvolver uma cultura data-driven?

Geralmente, quando ouvimos a palavra “dados”, assimilamos isso a um assunto chato e técnico demais. Mas como a gente já adiantou lá em cima, a jornada pode ser muito mais divertida do que parece.

Pense apenas que isso é um jogo, e que você terá que cumprir as seguintes missões:

🫡 Missão 1: mapear o que realmente importa medir

Não adianta ter mil planilhas se nenhuma delas te ajuda a responder perguntas importantes como: "o que está impactando o engajamento da galera?" ou "qual o real motivo da rotatividade estar alta?"

O primeiro passo é sentar (ou marcar aquela call) e definir quais indicadores fazem sentido pra sua empresa. Pode ser turnover, absenteísmo, tempo médio de contratação, satisfação dos colaboradores... O importante é priorizar dados, números e informações que realmente vão gerar insight.

🫡 Missão 2: estruturar a coleta e o armazenamento dos dados

Se os dados estiverem perdidos, bagunçados ou espalhados em mil lugares diferentes, ninguém do time vai usar. Por isso, a segunda missão é escolher bem as ferramentas que vão garantir o acesso fácil às informações, além de seguir boas práticas de segurança para respeitar legislações como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).

🫡 Missão 3: capacitar o time

Não adianta muita coisa ter os dados em mãos, se ninguém sabe o que fazer com eles, né? 

Precisamos garantir que o time de RH está pronto pra trabalhar nessa pegada mais analítica, por isso, vamos aplicar treinamentos para desenvolver o olhar crítico do time, de modo que saibam interpretar os números e transformá-los em ações estratégicas.

Aqui vale investir em cursos específicos sobre análise de dados aplicada ao RH, workshops ou até mesmo trazer um especialista pra ensinar o básico de análise de dados.

🫡 Missão 4: criar uma rotina de análise e tomada de decisão com base em data

O próximo passo é colocar os dados onde eles realmente merecem estar: no centro das decisões. E para isso, teremos que criar o hábito de olhar pra eles antes de definir qualquer ação ou estratégia ligada à gestão de pessoas (por exemplo: promoções, plano de desenvolvimento, programas de bem-estar, etc.).

Não sabe por onde começar? 

Crie uma reunião mensal (ou até quinzenal) de análise de dados, onde o time de RH se reúne pra discutir os principais indicadores e traçar ações com base no que foi analisado.

🫡 Missão 5: mensurar resultados

A cultura data-driven no RH não é um projeto com começo, meio e fim. Ela precisará passar por algumas melhorias ao longo do tempo, até porque a sua visão e a do time vai mudar conforme o negócio evolui e novas necessidades surgem.

Então, além de coletar e analisar dados, você precisará olhar pros resultados e ajustar o que for preciso. Por exemplo, aquele indicador de clima pode não estar mais respondendo o que você precisa, ou o formato dos relatórios pode não estar mais funcionando.

Aqui na Umentor a gente gosta de seguir esse caminho: analise, execução, medição e ajuste. Esse pode ser um ciclo simples para manter a cultura data-driven no RH sempre viva e ativa — e, claro, sem dores de cabeça.

 

Gostou do conteúdo? Já se sente pronto para desenvolver a cultura data-driven? Já que está nessa vibe de data, aproveite e leia também nosso artigo sobre “People Analytics: o que é e como fazer, na prática”. Nele mostramos como você pode utilizar dados e métricas para entender, gerenciar e otimizar aspectos relacionados ao capital humano. 😎

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