Subsistemas de RH: o que são?
Ei, psiu, chega aqui! Eu quero te perguntar uma coisa: você por acaso já ouviu falar em subsistemas de RH?
O termo é confuso, eu sei, mas deixa eu contar um segredinho que nós aqui da Umentor descobrimos: a integração desses “mini-habitats” pode tornar a sua gestão de pessoas muito, mas muito mais simples.
Quer entender como esse processo se desenrola? Vem com a gente! 😎
Subsistemas de RH: que “negócio” é esse?
Imagine o RH como um grande ecossistema. Dentro dele, existem vários “mini-habitats” diferentes que são responsáveis por cuidar de cada detalhe da jornada do colaborador.
Esses mini-habitats, que chamamos de subsistemas de RH, são várias áreas que, quando conectadas corretamente, fazem a mágica da gestão de pessoas acontecer.
Desde recrutar aquele talento incrível até garantir que ele se desenvolva e queira ficar na empresa; os subsistemas asseguram que cada parte da jornada fique organizada, e a empresa consiga manter na sua base os profissionais alinhados com a sua cultura.
Em vez de uma abordagem genérica, onde tudo funciona de forma desorganizada e que acaba sobrecarregando o time de RH, os subsistemas dividem o setor em espécies de especializações (e cada uma delas é focada em um propósito).
Especializações e subsistemas de RH? Como assim?
1. Provisão de Pessoas
O subsistema de provisão é “mini-habitat” responsável por captar e trazer as pessoas certas para dentro do time, mas atenção: não é só sobre contratar alguém com um bom currículo e pronto. Trata-se de encontrar profissionais que realmente se conectem com a cultura da empresa e estejam prontos para somar com os demais integrantes.
Esse subsistema também é estratégico na construção da marca empregadora. Ou seja, fazer com que a nossa empresa seja desejada pelos profissionais do mercado.
2. Aplicação de Pessoas
Depois que o talento certo entrou na base, a fase é de fazer essa pessoa brilhar, e é aqui que entra o subsistema de aplicação.
Ele cuida para que o nosso colaborador:
- Entenda todas suas funções;
- Saiba como a empresa funciona;
- E o mais importante, se sinta parte do time desde o primeiro dia.
É meio que um onboarding, mas repaginado, sabe?
Além disso, esse “mini-habitat” é onde alinhamos todas as expectativas e responsabilidades da empresa e do talento, de modo a evitar surpresas futuras e assegurar que o novo colaborador entre no nosso ritmo.
3. Manutenção de Pessoas
Quem trabalha no RH sabe que contratar e integrar um talento novo é só a pontinha do iceberg. O desafio real é conseguir manter esse colaborador ativo, motivado e engajado com o passar dos meses e anos.
O subsistema de manutenção de pessoas é que assume o papel de garantir que isso aconteça. É quase como um papel “guardião” do bem-estar no trabalho, que cuida para que os talentos se sintam bem e queiram continuar fazendo parte do time.
Ahhh, é aqui que entram também as políticas de reconhecimento, os feedbacks e as iniciativas para garantir um clima organizacional saudável.
4. Desenvolvimento de Pessoas
Todo mundo tem potencial para ir ao “infinito e além” (como já dizia o personagem Buzz Lightyear), e o subsistema de desenvolvimento é o “mini-habitat” responsável por liberar todo esse poder.
Ele cuida dos treinamentos, capacitações e qualquer outro procedimento que tem como objetivo aprimorar as habilidades dos nossos colaboradores.
E não pense que esse trabalho envolve só treinamentos formais! Hoje em dia, o desenvolvimento passa também por experiências e vivências mais práticas (como já mencionamos nos nossos artigos sobre “workplace learning” e “microlearning”), mentorias e até workshops descontraídos.
5. Monitoramento de Pessoas
Agora, para saber se tudo que envolve o RH está funcionando, temos o nosso “mini-habitat” chamado subsistema de monitoramento.
Aqui é onde acompanhamos o desempenho dos nossos colaboradores, e verificamos se os objetivos estão alinhados e se realmente estão sendo atingidos. É aqui que as nossas avaliações de performance também são aplicadas.
Importante:
Ao falarmos em monitoramento, não estamos tratando apenas de medir números e pronto. Entender como cada pessoa pode melhorar individualmente, crescer com o grupo e se sentir mais satisfeita com seu trabalho também entram no pacote.
Tudo que a empresa ganha com os subsistemas de RH
“Ahh, mas será que dividir o meu RH nesses subsistemas realmente é uma ação interessante? Parece tão complexo!”
Sabemos que muitos de vocês podem estar pensando dessa forma, por isso, decidimos reunir uma lista com as principais vantagens que você e o seu time podem ter com a aplicação.
Veja só:
- Experiência do colaborador 5 estrelas. Quando o RH é dividido em “mini-habitats”, cada squad foca em uma parte específica da jornada do colaborador. Isso é ótimo porque nos ajuda a garantir uma experiência mais personalizada e atenciosa aos nossos talentos, assegurando que ele fique feliz e queira permanecer no time.
- Ouvi falar em “RH turbo”? Com as funções bem divididas e organizadas, todo o RH consegue ser mais ágil e estratégico em suas responsabilidades diárias. Afinal, estamos evitando picos de sobrecarga e confusões.
- Superpoder dos talentos? Check! Os subsistemas oferecem uma estrutura que promove o aprendizado constante, tanto em aspectos técnicos quanto comportamentais. Resultado? Os colaboradores crescem junto com a empresa e realmente sentem que estão sempre evoluindo.
- Ajustes na medida certa! A partir do monitoramento (um dos “mini-habitats” do ecossistema), conseguimos também fazer ajustes mais rápidos e direcionar os esforços do nosso RH para onde realmente importa.
Gostei dos subsistemas de RH. Como posso integrar?
“Tá bom! Entendi que os “mini-habitats” podem ajudar o RH da minha empresa, mas agora eu tenho uma dúvida: como integrá-los?”
Aplicar um subsistema de RH é praticamente como montar um quebra-cabeça. Primeiramente, precisaremos identificar quais áreas do setor demandam maior atenção e, em seguida, começar a trabalhar em cada um deles para garantir que cada peça esteja no seu lugar.
Aqui vai uma dica de ouro do nosso time: apostar em tecnologias que ajudem a conectar esses subsistemas pode tornar toda a jornada de integração mais simples.
Existem plataformas de RH, como é o caso da Umentor, por exemplo, que automatizam processos, facilitam a comunicação entre as partes e garantem que muitas das engrenagens estejam girando e funcionando.
E antes que você diga “É só isso?”, precisamos lembrar que a integração dos “mini-habitats” não envolve apenas a implementação de ferramentas, mas uma mudança na postura com que o seu time enxerga o RH.
O setor precisa deixar de ser um departamento isolado para atuar de forma integrada com tudo e todos.
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